No início da Letra as referências são a reinos africanos antigos e como todos nós sabemos, foram os escravos advindos desses reinos que formaram boa parte da nossa população e da nossa cultura!
Quando a letra fala de Custódio, a referência é a Custódio Joaquim de Almeida, herdeiro do trono do reino de Benin, que acabou fixando residência em Porto Alegre e manteve inclusive contatos importantes com Júlio de Castilhos, Borges de Medeiros e até mesmo Getúlio Vargas.
Segundo as fontes, teria sido um dos difusores das religiões afro no estado do Rio Grande do Sul.
Gegê, Nagô, Gexá, Oiô, Cabinda
O candomblé é cultuado na Bahia
Somos descendentes de africanos,
Da Nigéria e do Congo,
Moçambique, da Angola e da Guiné,
Príncipe Custódio, velho sábio macumbeiro,
Espalhou pelo Rio Grande fundamentos em yorubá.
Alupô! Alupô!
Alupô! Bará!
Abre os caminhos para os filhos de orixas
Nesta festa de batuque em homenagem aos orixás.
Deus do ferro, Deus do Fogo,
Violento Deus guerreiro,
Ogum se revoltava,
Vendo o negro em cativeiro.
Epa iê, Epa iê ô,
Minha mãe caô,
Iansã virou-se em pedra por ciúme de Xangô.
Ibeje é, criança é,
Lá na mata tem Ossanha, tem Obá, Otim e Odé.
Xapanã, Sapatá, de aê, aê,
Não deixe nunca quem é da nação sofrer.
Oxum-pandá, Oxum-docô são vaidosas,
Deusas do ouro, do perfume e da riqueza.
Iemanjá Cessum, Olobomi, Babá, Oxalá,
Hoje o Bamba faz a festa em homenagem aos orixás.
Gegê, Nagô, Gexá, Oiô, Cabinda
O candomblé é cultuado na Bahia
Somos descendentes de africanos,
Da Nigéria e do Congo,
Moçambique, da Angola e da Guiné,
Príncipe Custódio, velho sábio macumbeiro,
Espalhou pelo Rio Grande fundamentos em yorubá.
Alupô! Alupô!
Alupô! Bará!
Abre os caminhos para os Bambas desfilar,
Nesta festa de batuque em homenagem aos orixás.
O candomblé é cultuado na Bahia
Somos descendentes de africanos,
Da Nigéria e do Congo,
Moçambique, da Angola e da Guiné,
Príncipe Custódio, velho sábio macumbeiro,
Espalhou pelo Rio Grande fundamentos em yorubá.
Alupô! Alupô!
Alupô! Bará!
Abre os caminhos para os filhos de orixas
Nesta festa de batuque em homenagem aos orixás.
Deus do ferro, Deus do Fogo,
Violento Deus guerreiro,
Ogum se revoltava,
Vendo o negro em cativeiro.
Epa iê, Epa iê ô,
Minha mãe caô,
Iansã virou-se em pedra por ciúme de Xangô.
Ibeje é, criança é,
Lá na mata tem Ossanha, tem Obá, Otim e Odé.
Xapanã, Sapatá, de aê, aê,
Não deixe nunca quem é da nação sofrer.
Oxum-pandá, Oxum-docô são vaidosas,
Deusas do ouro, do perfume e da riqueza.
Iemanjá Cessum, Olobomi, Babá, Oxalá,
Hoje o Bamba faz a festa em homenagem aos orixás.
Gegê, Nagô, Gexá, Oiô, Cabinda
O candomblé é cultuado na Bahia
Somos descendentes de africanos,
Da Nigéria e do Congo,
Moçambique, da Angola e da Guiné,
Príncipe Custódio, velho sábio macumbeiro,
Espalhou pelo Rio Grande fundamentos em yorubá.
Alupô! Alupô!
Alupô! Bará!
Abre os caminhos para os Bambas desfilar,
Nesta festa de batuque em homenagem aos orixás.
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